15/02/2010

E o amor, o que é?


E o amor, o que é?
Um impulso? Um pulsar de corações? O badalar de sinos? Um sentimento indescritível?

Uma vez, um amigo me disse que “amar alguém é não olhar somente para as suas qualidades e pontos positivos; é aprender a amar por causa dos pontos negativos, falhas e defeitos”.

Será que estamos realmente dispostos a amar alguém? A frase “eu te amo” é facilmente pronunciável e sai com facilidade de nossas bocas. Mas o que ponderamos ao dizer “eu te amo”?

Aparência não é somente o que importa. Afinidade? Talvez. Convivência? Pode ser. Mas dizer “eu te amo” por causa dos defeitos? Ah, isso sim é o amor.

Não acredito que o amor possa ser definido por palavras simples e pontuais, mas se fosse fazer um “brainstorm”, eu traduziria como: entrega, renúncia, doação, tolerância...

O amor verdadeiro é incomparável. E inexplicável. Tudo crê, tudo suporta, tudo espera. Tudo! Amar não se resume a uma tarefa fácil, muito pelo contrário. Mas ao mesmo tempo, o amor simplesmente acontece. E quando ele acontece, é belo.

E o amor, o que é? Não consigo, ou melhor, não posso definir.
O amor é simplesmente amor em toda a sua extensão e propagação. E ponto final.

Um comentário:

  1. O amor não existe. Foi inventado como justificativa para algum ato. Essa é a explicação mais racional que encontrei.

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